Influenza h3n2 e Covid-19 são duas doenças respiratórias que registram o aumento no número de casos. Segundo o Integra SUS, plataforma de monitoramento e gerenciamento epidemiológico, hospitalar, ambulatorial, administrativo, financeiro e de planejamento da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), em dezembro de 2021, Fortaleza registrou 174 casos confirmados de Influenza A, dos quais 40 foram subtipados como H3N2.
O que mais causa dúvida entre as pessoas é a ocorrência de sintomas semelhantes. Em meio à pandemia de coronavírus, saber identificar as diferenças é essencial para buscar o melhor tratamento.
Acompanhe a leitura e tira todas as dúvidas sobre o contágio, sintomas e muito mais.
Você sabia que, mesmo ambas as doenças sendo transmitidas pelo ar, há diferenças na forma de contágio?
Veja bem, a Covid-19 caracteriza-se por transmissão em larga escala por meio de partículas microscópicas que expelimos ao falar, tossir ou espirrar. Já no caso da gripe, em específico do vírus H3n2, o risco maior concentra-se ao tocar em superfícies já contaminadas.
Neste sentido, torna-se fundamental manter a rotina de cuidados, incluindo álcool gel, máscara e distanciamento.
Como citamos, as manifestações podem ser parecidas. No entanto, há indícios de alerta que você pode observar. O primeiro fato a saber é que, ao contrário da Covid, que tem os sinais mais fortes a partir do sétimo dia, a gripe apresenta sintomas agudos já nos primeiros dias.
Além disso, é comum a presença de sintomas agudos, como:
Vale lembrar que, segundo o Instituto Butantan, os principais sintomas causados pela ômicron, variante da Covid, incluem dor de garganta, cansaço, espirro e dor de cabeça. Ou seja, também presentes nos casos de influenza.
Dito isto, a melhor forma de diagnosticar é por meio do teste de antígeno.
O tratamento ideal é receitado após a identificação da doença. Por mais que tenham sintomas semelhantes, a forma de tratar difere desde o medicamento até o repouso. A recomendação é a avaliação de um profissional. Para isso, conte com os especialistas do Grupo OTO.
Para saber mais sobre o assunto, leia também: